Estuário do Sado
Uma parte do estuário do Sado foi classificado como Reserva Natural do Estuário do Sado criado a 1 de outubro de 1980, visando fundamentalmente assegurar a manutenção da vocação natural do estuário, o desenvolvimento de atividades compatíveis com o equilíbrio do ecossistema estuarino, a correta exploração dos recursos, a defesa de valores de ordem cultural ou científica, bem como a promoção do recreio ao ar livre.
O estuário do Sado exibe vários modos de contacto entre a terra e a água, estabelecendo a transição entre o último relevo estremenho, a serra da Arrábida, e as planícies alentejanas. Formação de grandes dimensões inclui um troço de rio, sapais, bancos de vasa e areia, salinas - maioritariamente desativadas, praias e dunas costeiras, bem como montados, pinhais e áreas agrícolas. Na Reserva Botânica das Dunas de Troia, ecossistema dunar natural, ocorrem espécies endémicas de carácter prioritário. O estuário é local de nidificação e invernada para numerosas aves, nomeadamente limícolas, e acolhe roazes - única população residente de cetáceos que em Portugal utiliza um estuário como área de alimentação e reprodução - e detém uma inegável importância ictiológica, servindo de maternidade para várias espécies piscícolas. Apesar do escasso povoamento em parte importante da sua orla, a Reserva Natural guarda inúmeros testemunhos da presença humana no passado - fornos romanos localizados na herdade do Pinheiro e a feitoria fenícia de Abul a que se pode acrescentar o complexo de salga romana situado nas imediações de Troia.
Percursos pedestres e no rio e itinerário automóvel para visitar:
- Percursos no Sado (no Rio)
- Percurso pedestre da Gâmbia.
- Percurso pedestre da Carrasqueira
- Itinerário automóvel por Troia - Alcácer do Sal - Setúbal
O estuário do Sado exibe vários modos de contacto entre a terra e a água, estabelecendo a transição entre o último relevo estremenho, a serra da Arrábida, e as planícies alentejanas. Formação de grandes dimensões inclui um troço de rio, sapais, bancos de vasa e areia, salinas - maioritariamente desativadas, praias e dunas costeiras, bem como montados, pinhais e áreas agrícolas. Na Reserva Botânica das Dunas de Troia, ecossistema dunar natural, ocorrem espécies endémicas de carácter prioritário. O estuário é local de nidificação e invernada para numerosas aves, nomeadamente limícolas, e acolhe roazes - única população residente de cetáceos que em Portugal utiliza um estuário como área de alimentação e reprodução - e detém uma inegável importância ictiológica, servindo de maternidade para várias espécies piscícolas. Apesar do escasso povoamento em parte importante da sua orla, a Reserva Natural guarda inúmeros testemunhos da presença humana no passado - fornos romanos localizados na herdade do Pinheiro e a feitoria fenícia de Abul a que se pode acrescentar o complexo de salga romana situado nas imediações de Troia.
Percursos pedestres e no rio e itinerário automóvel para visitar:
- Percursos no Sado (no Rio)
- Percurso pedestre da Gâmbia.
- Percurso pedestre da Carrasqueira
- Itinerário automóvel por Troia - Alcácer do Sal - Setúbal
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